domingo, 23 de novembro de 2008

Talvez eu precise escrever uma carta de amor todo dia...
Então um belo dia, você as verá
E vai saber
De um amor que renasceu
E que em um momento, dominado pela razão
Você fechou a porta
E eu tenho que esperar...
E como é difícil pra mim
Esperar
Pensando que depois de tanto tempo a gente se encontrou
Mas o medo reinou.

O Amor Não Sabe Esperar

Sopra leve o vento leste
E encrespa o mar
Eu ainda te espero chegar

Vem a noite
Cai seu manto escuro devagar
Eu ainda te espero chegar

Não telefone, não mande carta
Não mande alguém me avisar
Não vá pra longe, não me desaponte
O amor não sabe esperar

Estar só é a própria escravidão
Ver você é ver na escuridão
E quando o sol sair
Pode te trazer pra mim

Abro a porta, enfeito a casa
Deixo a luz entrar
Eu ainda te espero chegar

Escrevo versos
Rosas e incenso para perfumar
Eu ainda te espero chegar

Estar só é a própria escravidão
Ver você é ver na escuridão
E quando o sol sair
Tudo vai brilhar pra mim

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

"...Não se afobe, não, que nada é pra já
Amores serão sempre amáveis
Futuros amantes, quiçá
Se amarão sem saber
Com o amor que eu um dia
Deixei pra você..."

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

O Tempo...

"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."

Nunca pensei que poderia me sentir assim novamente.
Sentir saudade do que já tive.
Achando que tudo era passado
E agora querê-lo presente.
Seria isso mauridade ou imaturidade?
Querer me jogar nesse estado de felicidade que inundou meu coração?

terça-feira, 11 de novembro de 2008

"A morte não é a maior perda da vida. A maior perda da vida é o que morre dentro de nós enquanto vivemos."

Pablo Picasso

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Surreal


Frida já dizia que nunca foi surrealista
Suas pinturas expressavam a sua realidade.
Realidade muitas vezes perversa
Realidade que na maior parte do tempo é incompreensível
Tão imprevisível é a natureza humana
Me sinto assim quando me vejo imersa
Nesse turbilhão de sensações
Horas parece que vivo uma vida paralela
Num mundo de decepções e paixões
Horas me conheço por inteira
Horas que quero me deixar pra trás de tão pequena
Horas de dor e medo
Pra quê tanto desespero?
Hora de me acalmar...